Crime: gentileza.
Crime: gentileza.
Vamos convidar os inimigos à mesa, vamos oferecer a eles nossos melhores quartos, vamos também deitar no chão, vamos fazer uma festa, enquanto eles se divertem fazemos os serviços no porão, quero todo mundo no lugar certo de minha devoção, ser gentil é minha maneira e obrigação, vou ser criminoso se não fizer, vamos minha família, levantem: sejamos todos um só em préstimos educados, em delícias gentis, com todos, com todos, vamos ser julgados! Então sejamos rápidos e devotos de uma só forma de análise: sem interesse nenhum vamos dar abraços! Sim, é assim mesmo, todos do mundo, sem altruísmo menores, temos que ser o máximo, porque é o máximo que querem de nós, tudo muito grande, inalcansável, muito alto, e aqui a gente embaixo, guardando os caquinhos da inevitável festa acabada, nossas forças idas, nosso tempo esgarçado, e seremos julgados, se formos convenientes, se quisermos ser gentis apenas por linguagem emocional, devemos ser devotos de todos os homens e mulheres, devemos ser assim dados, e eu daria se eu tivesse a mim mesmo, muito conveniente, eu me deixei ser por outros montado, e eu serei julgado, serei sem pena, depenado, é assim que vale, é assim que tem que ser, gentil somente nas camadas retribuítivas, mas há aqueles que dizem: seja o máximo. E eu serei massificado, não tenho outra forma de sentir e de ser gentil, para mim só se for por um abraço.
Perdão, mesmo assim conveniente não me acho mal educado.